“Era hora da caminhada e eu não conseguia vê-lo. Ele devia estar me esperando em algum lugar...". Ao desenhar Jim, o seu cão recentemente falecido, François Schuiten encontrou mais uma vez na arte da banda desenhada o meio de preencher o vazio interior e honrar o que lhe era caro. Desde a morte do seu discreto, mas fiel aliado diário, o artista continua a homenageá-lo produzindo uma ilustração por... Lire la suite
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