Résumé: Quase uma década depois da perda de Goa, no qual o CoBrA teve uma participação fulcral no engendrar do repatriamento para a Metrópole dos mais de 4.000 prisioneiros portugueses detidos na India, o seu multifacetado e controverso líder Jorge Jardim vê o agudizar da Guerra Colonial na Guiné como uma oportunidade única para voltar a ganhar relevo dentro da máquina do Estado português. Apercebendo-se de que a política “Por Uma Guiné Melhor” do General Spínola corre o risco de não passar de um paliativo, começa a posicionar o CoBrA para dinamizar e, posteriormente, apoiar uma ação militar única e de tal envergadura que leve a uma vitória final sobre os movimentos independentistas da Guiné.